sábado, 20 de novembro de 2010

O amor...


...está no ar.
Ou melhor, continua no ar :)))
Há pessoas assim, que fazem sorrir a cada dia que passa.
Adoro-te, meu amor.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Se isto fosse um blog de fofocas e mexericos...


Já tinha matéria para escrever aqui o mexerico do dia.
O que é que faz o Malato, aquele senhor que parece que apresenta o Quem Quer Ser Milionário - Alta Pressão, 3 dias consecutivos na IKEA? Sim, leram bem, três dias consecutivos. Alguém adivinha?
Se souberem podem dizer porque eu não faço a mínima ideia. Mesmo que ande a mobilar casa, 3 dias é dose...
E não, não é simpático.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Amor de mãe


Não, não é um post a falar de tattoos do tempo de guerra.
Nos dias em que faço fecho lá na empresa, depois de sair e com o cansaço já instalado, sabe bem ficar na cantina à conversa, a descontrair depois de um dia pesado.
É uma oportunidade de falar um pouco mais com os colegas, sem ser sobre trabalho, quando os jantares de secção são tão espaçados no tempo.
Muitas das conversas davam bons posts aqui no blog. Mas houve uma em particular que me ficou gravada na memória, talvez por nunca ter pensado nisso dessa forma.
Todos já ouvimos algum dia a expressão de que "não há amor maior do que aquele que existe entre mãe/pai e filho(a)".
Claro que podíamos estar aqui a contrapor que amor entre pais e filhos e amor romântico não são o mesmo. Mas estou a falar de amor incondicional.
Numa dessas conversas, a E. disse que o maior amor que sentia era pelo namorado, não era pela filha. E justificou-se: "porque o amor tem de ser regado. Se alguém não te trata da mesma forma, se alguém não quer saber assim tanto de ti...o amor esfria. Seja de quem for."
Esta resposta foi algo que não esperava, porque ela é uma mãe presente. E, talvez, porque a minha realidade não é essa. Eu adoro a minha mãe, e sempre vai ser alguém muito importante para mim.
Não tenho filhos ainda, mas espero não me rever na história dela. Porque o amor, seja pelo namorado/companheiro/marido ou filhos, deve ser uma estrada com dois sentidos, para dar e receber.